segunda-feira, 18 de junho de 2012

'Não precisa ser feia para ser boa profissional', diz assessora de Romário



Curitibana Márcia Magalhães tem causado furor no Distrito Federal desde que foi nomeada para trabalhar com o deputado e ex-jogador

Marcia Magalhães, assessora do Romário (Foto: Divulgação/Joka Madruga/Furacão.com)
A nova assessora já foi modelo e Garota Furacão
(Foto: Divulgação/Joka Madruga/Furacao.com)

Um novo furacão está varrendo os corredores do Congresso Nacional. E não está em meio às crises políticas que rondam Brasília, mas sim atende pelo nome de Marcia Magalhães e desfila, ou melhor, trabalha com o deputado federal Romário (PSB). A curitibana tem chamado atenção tanto na Capital Federal quanto no Rio de Janeiro, onde atualmente mora e atua no gabinete do ex-jogador como assessora de imprensa.
Márcia trabalha com Romário há um mês, mas só agora foi “descoberta”. Jornalista formada e com pós-graduação em comunicação esportiva, ela é modelo e já foi apresentadora de programas esportivos e repórter. Agora está aprendendo o trabalho de assessoria política. Por enquanto, viaja ao lado do deputado no eixo Brasília-Rio de Janeiro, além de outros locais onde ele participa de solenidades e eventos.
- Tenho ido bastante para Brasília neste começo de trabalho e alimento o site do Romário, assim como as redes sociais.
Como já foi modelo e fez alguns ensaios mais sensuais, como da Garota Furacão, para um site de torcedores do Atlético-PR, Marcia sabe que a sua beleza desperta “curiosidade”, mas conta que o quesito não foi determinante para a entrevista com o Baixinho.

Marcia Magalhães, assessora do Romário (Foto: Divulgação/Joka Madruga/Furacão.com)Apaixonada por futebol, ela levou seu currículo para o baixinho (Foto: Divulgação/Joka Madruga/Furacao.com)

- Mandei meu currículo depois que vi o anúncio para vaga de jornalista. Não vou dizer que a beleza não ajuda, mas estou atuando como assessora de imprensa, assim como as duas meninas que também trabalham comigo e são bonitas, mas também profissionais. Não precisa ser careca e feia para ser uma boa profissional.

Marcia Magalhães, nova assessoria do Romário (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
'Não preciso ser careca e feia para ser inteligente,

né' (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
A relação com Romário, sempre visto acompanhado de belas mulheres, é bem tranquila, conta ela, que assume ser fã do tetracampeão mundial desde que o encontrou pela primeira vez, ainda em 1997, quando ele jogava pelo Flamengo.
- Ele é um dos maiores ídolos, e é uma honra trabalhar para ele. É muito profissional e empenhado nas suas causas e seu trabalho como deputado. Ele está sempre interessado nos assuntos mais importantes, é um dos deputados que menos faltam e não deixa de se envolver com tudo que interesse a ele. E nunca tentou nada comigo, até porque nem precisa ir atrás de mulher, né?.

Márcia Magalhães (Foto: Divulgação/Joka Madruga/Furacao.com)Márcia é atleticana e já participou de programas esportivos (Foto: Divulgação/Joka Madruga/Furacao.co

Por Fernando AraújoCuritiba

Pressionar o Inter foi estratégia para ganhar o jogo


Partida contra o Colorado foi a que o Botafogo ficou mais tempo com a posse de bola no campo adversário



Internacional x Botafogo (Foto: Ricardo Rímoli)
    Botafogo conseguiu terceira virada 
    no Brasileirão (Foto: Ricardo Rímoli)
A estratégia escolhida por Oswaldo de Oliveira para reencontrar o caminho das vitórias foi a de pressionar o Internacional. Era fundamental ocupar o território inimigo por muito tempo para não deixar o rival se organizar.

Foi assim que o treinador utilizou a pressão que sofria quando chegou a Porto Alegre a favor, já que vinha de duas derrotas seguidas, para Cruzeiro e Náutico. 

O esquema foi tão bem executado pelos jogadores que foi na partida contra o Colorado que o Alvinegro ficou mais tempo com a bola no ataque neste Campeonato Brasileiro, nos cinco jogos até o momento.





Botafogo vence o Inter de virada no Beira-Rio





Dos 14 minutos e 48 segundos que o Glorioso manteve a posse de bola no duelo de sábado, os alvinegros estiveram no ataque em 34,7% desse número, ou seja, foram cinco minutos e 13 segundos.

A ponta esquerda foi o lugar que o Botafogo mais ocupou e, curiosamente, o gol da vitória por 2 a 1 saiu de um escanteio batido por Andrezinho naquele setor, concluído por Fellype Gabriel, de cabeça.

Os dois meias, ao lado de Vitor Júnior, trocavam de posição no ataque constantemente e foram os principais articuladores. Assim, ganharam ainda mais moral com o comandante alvinegro.

Naquele lado, o Botafogo ficou dois minutos e 54 segundos com a bola rolando em seus pés, ou seja, 20,4% da posse em toda a partida. Nas vitórias contra São Paulo e Coritiba, o Botafogo não teve uma posse de bola tão elevada. Diante do time paranaense, foram apenas doi minutos e 36 segundos, 27,1% do total daquela partida.

Já contra o Tricolor paulista, o número foi maior, com quatro minutos e 33 segundos, mas em percentual foi bem abaixo, com 21,3%. Oswaldo de Oliveira apontou a maturidade e a consciência tática para o time buscar o resultado:

– O fato de ter sido de virada mostra uma maturidade. Estamos aprendendo com nossos erros.

Raphael Bózeo 
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