Goleiro do Botafogo recebeu braçadeira do técnico Mano Menezes, mas não reclamou de ficar sem possibilidade de erguer troféu na Argentina
Resistencia (ARG)
- A gente não esperava não jogar. Queríamos entrar em campo e buscar o título. Era vaidade pensar em levantar uma taça hoje. O importante era entrar em campo.
Como goleiro, o capitão por um dia foi consultado pela arbitragem com relação a possíveis condições de jogo, mesmo com pouca luz:
- Hoje não tinha condição de jogo mesmo. Mas nem foi só a gente, a decisão foi unânime, todos os jogadores foram contra começar o jogo. Alguns argentinos até brincaram com o Neymar e com o Lucas: "Pô, no claro até dá pra marcar vocês, mas no escuro fica difícil" (risos).
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Resistencia (ARG)
Estádio argentino com o refletor central apagado (Foto: Igor Siqueira) |
O goleiro Jefferson ficou a 90 minutos de entrar para um seleto grupo de jogadores: os capitães que levantaram uma taça pela Seleção Brasileira. Escolhido para levar a braçadeira no jogo final do Superclássico das Américas, na noite desta quarta-feira, em Resistencia (ARG), o atleta do Botafogo acabou não podendo realizar seu sonho, após a partida ser cancelada por falta de energia elétrica no estádio.
No entanto, Jefferson diz não estar desapontado por isso, mas sim pela oportunidade perdida de vestir a Amarelinha novamente:
Como goleiro, o capitão por um dia foi consultado pela arbitragem com relação a possíveis condições de jogo, mesmo com pouca luz:
- Hoje não tinha condição de jogo mesmo. Mas nem foi só a gente, a decisão foi unânime, todos os jogadores foram contra começar o jogo. Alguns argentinos até brincaram com o Neymar e com o Lucas: "Pô, no claro até dá pra marcar vocês, mas no escuro fica difícil" (risos).
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